Muitas pessoas ainda não conhecem a fundo as articulações e manobras realizadas pelos credores, que possuem apenas um objetivo: lucrar sobre o consumidor.
Essas pessoas deixam de revisar suas dívidas bancárias por desconhecerem as ciladas constantes em contratos de empréstimos e financiamentos.
Não raro vemos notícias em jornais e na própria internet sobre o lucro absurdo que essas instituições arrecadam com a cobrança de juros.
Mas você já se perguntou qual o preço de manter uma conta corrente ou um financiamento?
De onde vem esse lucro dos bancos?
Em um país onde empresas penam para fechar as contas ao final de cada mês, por que bancos batem tantos recordes de lucro?
Mostraremos a seguir o tamanho do estrago que você pode estar sofrendo em seu bolso e como fugir de armadilhas através da revisão de juros abusivos.
ÍNDICE
Por que não devo confiar em um banco?
Em primeiro lugar temos que ter em mente que banco vive de lucro, não é instituição de caridade.
De fato que, quando estamos desesperados com alguma dívida que irá vencer ou ansiosos para adquirir algum bem, logo pensamos nele, o banco.
Entretanto é necessário ter muita frieza na hora de adquirir um empréstimo ou simplesmente abrir uma conta.
A verdade é que o banco quer apenas o seu dinheiro.
Dessa forma, gerentes de contas são treinados para agirem como um vendedor.
Eles têm metas de todos os produtos bancários oferecidos, e quanto maior a taxa de juros “vendida” mais reconhecido ele será na instituição.
Assim, a única maneira desses profissionais manterem seus cargos é cometendo abusos, não por culpa deles, mas sim da política interna praticada por esse mercado.
Você já imaginou assinar um contrato de financiamento, e ao seu término descobrir que pagou por taxas embutidas que somadas geraram um acréscimo de mais de 20% no valor de cada prestação?
Com experiência comprovada através da revisão de juros abusivos de milhares de clientes, a Reis Revisional pode afirmar que 8 em cada 10 contratos possuem algum tipo de tarifa ilegal embutida.
Veja bem, não estamos falando de taxa de juros ainda, mas sim apenas tarifas embutidas.
Dentre as tarifas cobradas mais comuns estão diversos tipos de seguros, serviços de terceiros onde não há discriminação de qual serviço foi efetivamente prestado, títulos de capitalização, etc.
Infelizmente a criatividade para cobrar tarifas de seus clientes não para por ai.
Alguns contratos chegam a ter mais de 30% do seu valor apenas com cobrança de tarifas.
A revisão de juros abusivos serve para devolução de tarifas embutidas?
Sim.
Apesar de não ser o foco desse tipo de trabalho, muitas vezes é possível obter a devolução dos valores cobrados ilegalmente.
Já pensou descobrir que em seu contrato de financiamento há cobrança de tarifas que devem ser devolvidas a você?
Segundo o Código de Defesa do Consumidor por meio do artigo 39, condicionar o fornecimento de produto ou serviço a outro produto ou serviço é considerada prática abusiva, explicitamente vedada pelo CDC.
Contudo a venda casada não é a única forma de bancos lucrarem sobre o consumidor.
Nosso país é considerado recordista quanto o assunto é cobrança de juros.
A justificativa apresentada pelos bancos para essa cobrança abusiva é despejada sobre o próprio consumidor.
Segundo as instituições, o alto índice de inadimplência faz com que a cobrança de juros seja tão elevada em nosso país.
De fato, segundo dados fornecidos pelo Serasa, mais de 60% da população possui algum tipo de dívida em aberto.
Por outro lado, o lucro dos 4 maiores bancos ativos no Brasil ultrapassou a casa dos R$ 59 bilhões no último ano.
Essas informações nos levam a pensar se bancos e financeiras são confiáveis ou não. E definitivamente, não são.
Quem tem ou já teve alguma parcela de um empréstimo ou financiamento em aberto sabe bem o que estamos dizendo.
Basta atrasar uma única prestação que a avalanche de ligações de cobrança se iniciam.
E muitas dessas cobranças desrespeitam o consumidor com insinuações mentirosas e exageradas.
Intimidados, consumidores procuram esses bancos para fazerem acordos e refinanciamentos.
E surpreendentemente são atulhados com taxas de juros ainda maiores, tornando suas dívidas praticamente impagáveis.
Nesses casos o consumidor deve procurar ajuda profissional e denunciar esses abusivos.
A revisão de juros abusivos é a melhor saída para não se afundar ainda mais em prestações e afortunar cada vez mais bancos e financeiras.
Como saber quanto vou economizar com a revisão de juros abusivos?
Esse tipo de pensamento esta equivocado.
Você não estará economizando dinheiro ao fazer a revisão de juros abusivos.
Na verdade você estará deixando de pagar ao banco valores cobrados indevidamente pela extorsão praticada através de taxas de juros afrontosas e injustas.
Desse modo, uma revisão bem elaborada e fundamentada irá proporcionar o pagamento da dívida através de um valor justo, que na verdade deveria ser o valor cobrado desde o início da contratação.
De fato que a melhor maneira de efetivamente não ajudar a enriquecer bancos é se precavendo antes das contratações.
Uma boa análise do contrato de financiamento ou dos contratos de adesão de cartões de crédito e abertura de contas pode evitar inúmeras armadilhas ao consumidor.
Contudo para as pessoas que já firmaram contratos com as instituições e querem saber se estão ou não sendo vítimas desse tipo de cobrança, é possível efetuar um cálculo revisional prévio.
Nesse cálculo são levados em conta fatores como taxa de juros, valores já pagos e total de parcelas, além claro das tarifas embutidas ilegalmente.
Através da Reis Revisional, é possível obter esse cálculo gratuitamente.
Desse modo, é possível saber exatamente quanto esta sendo cobrado de juros e qual o valor que deveria ter sido cobrado.
Para fazer o seu cálculo revisional gratuito, acesse Cálculo Online
Quais os tipos de dívidas passíveis de revisão?
Contratos de financiamento de veículos e empréstimos em geral são os mais procurados pelas pessoas para fazerem a revisão de juros abusivos.
Entretanto qualquer tipo de dívida bancária é passível de ser revista, tais como cartões de crédito, limites do cheque especial, capital de giro e dívidas empresariais.
A título de exemplo vamos pegar uma pessoa que tem um veículo financiado, e para evitar o atraso nas prestações, efetuou o refinanciamento dessa dívida.
Esse tipo de situação vem se tornando cada vez mais frequente em nosso país.
No contato original, o cliente bancário foi cobrado em um certo percentual de juros, além de possíveis tarifas ilegais.
Ao fazer uma simulação de refinanciamento, o gerente bancário irá propor uma redução na parcela, entretanto irá também aumentar o número de prestações a serem pagas.
Dessa forma, o consumidor irá ter a falsa sensação de alívio no bolso.
Contudo essa sensação é momentânea, pois como dito, o número de parcelas subiu.
Ao longo do tempo a quantidade de parcelas fará com que essa pessoa descubra que sua dívida na verdade só aumentou ao invés de diminuir.
Isso porque além dos juros já cobrados no contrato inicial, houve acréscimo de juros pelo refinanciamento.
Assim, a solução mais lógica e viável para esse cliente é revisar as taxas de juros, para assim evitar trabalhar apenas para entregar seu dinheiro à instituição financeira.
Esse exemplo ilustra bem a situação de milhares de pessoas em todo país.
E o banco que deveria ser o mocinho ao ajudar pessoas endividadas reduzindo o valor das parcelas, na verdade é o vilão obtendo ainda mais lucro sobre o consumidor.
Você também desconfia que pode estar sendo lesado por cobrança abusiva de juros?
Conte aqui sua história e descubra que se livrar desse tipo de abuso pode ser mais simples do que você imagina.
excelente, muito esclarecedor, parabéns a toda equipe
Olá Elieci, muito obrigado pelo seu contato e pelo elogio. Continuaremos trabalhando firmemente para esclarecer todas as dúvidas dos consumidores em relação à cobrança de juros abusivos. Estamos à disposição 😉
Prezada Nathalia, enviaremos as informações por email, obrigado!